ARTRIO 2017
Programa Jardins da Marina
PAISAGEM POSSÍVEL V, Instalação
Tubos de aço inoxidável polidos
4 X 3,60 X 4 m (AxLxP)
2016
sábado, 30 de setembro de 2017
MEU MONDRIAN II, 2017
MEU MONDRIAN II
Pintura s/tiras de aço inoxidável
Dimensão: quatro peças de 200 x 10 cm cada
2017
Exposição PAISAGENS POSSÍVEIS no Instituto Plajap, Ipanema, RJ.
Realização de Martha Pagy Escritório de Arte.
CIGA Circuito Integrado de Galerias, programação ArtRio2017.
O
limite entre pintura e escultura é uma pesquisa iniciada com a série Fronteiras em 2016 e que vem se ampliando.
Não
utilizar lona nem linho como suporte para a pintura foi a primeira decisão, e o
primeiro suporte escolhido foi o papel japonês, de dificílimo manuseio, trabalhado em tiras sobrepostas. Apresentada
em 3D, a pintura adquiriu formas sinuosas acomodadas dentro de caixas de
acrílico cristal.
Em
2017, a pintura se mostra mais livre, independente, ocupando e interferindo no
espaço físico expositivo, sendo apresentada em quatro tiras de 200 x 10 cm,
penduradas no teto. O suporte é o aço inoxidável moldado em formatos
arredondados, e a pintura feita somente em um dos lados, sem uso de pincel,
homenageia Mondrian, com composições em
grades pintadas com as cores
primárias,cinza, branco e preto.
I.Pedrosa
Rio,
07 de agosto de 2017.
Paisagem Possível VI, Múltiplo, 2017
PAISAGEM POSSÍVEL VI, 2017
Múltiplo Interativo, Edição 1 a 10.
Vergalhão de aço inoxidável
Dimensão: 20 x 20 x 12 cm (AxLxP)
MARTHA PAGY Escritório de Arte lança o
múltiplo PAISAGEM POSSÍVEL VI, da artista Ivani Pedrosa.
Em sua pesquisa que privilegia a natureza dos
opostos, seja por intermédio de materiais, de suas propriedades e/ou de
questões daí decorrentes, a artista Ivani Pedrosa apresenta seu mais recente
trabalho: o múltiplo PAISAGEM POSSÍVEL VI, composto por duas formas
independentes que se entrelaçam para formar um ‘volume fluido’. Em um vai e vem
de linhas sinuosas, que se erguem em torno de um eixo imaginário, a obra remete
à natureza, mais precisamente às ‘gavinhas’, de aparência frágil, que, em pés
de maracujá, de chuchu e em parreiras, têm a função de agarrar ramos, galhos,
folhas ou hastes que sirvam de apoio para o desenvolvimento da planta.
Utilizando vergalhão de aço inoxidável, a
artista molda cada peça manualmente, sem o uso de ferramentas ou de máquinas de
precisão, com o objetivo de produzir obras únicas, originais, cada uma com suas
pequenas diferenças.
Martha Pagy
RJ, fevereiro de 2017.
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